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Dez/2020

Litoteca IGc-USP: como um arquivo de rochas tornou-se laboratório de preservação de acervo litológico

RESUMO: Idealizada e projetada em 2014 para arquivar e salvaguardar o acervo litológico do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGc-USP), a Litoteca IGc-USP atualmente assume as funções de laboratório, o Laboratório de Preservação de Acervo Litológico (Litolab), cujo objetivo, além de funcionar como arquivo e salvaguarda, inclui documentar, tornar acessível, valorar e divulgar o acervo litológico científico produzido pelos pesquisadores do instituto. O presente artigo pretende caracterizar essa proposta de mudança de nomenclatura, perpassando pelo histórico da instituição e por sua missão e função junto à universidade.

Autoria: Camila Hoshino Sborja e Jessica Tarine Moitinho Lima

                            Set/2022

Resumo: As coleções geológicas, como parte das coleções de ciência e tecnologia, são testemunhos do processo científico. Este patrimônio é comumente encontrado dentro das universidades brasileiras, sendo aqui analisado por meio do estudo de caso das práticas da Litoteca IGc/USP, um laboratório pertencente ao Museu de Geociências, do Instituto de Geociências, da Universidade de São Paulo (IGc/USP). O objetivo deste artigo é demonstrar o processo do bem litológico incorporado a uma coleção ex-situ, valorado e então reconhecido como documento museológico. O resultado desse processamento está conectado às atividades de divulgação científica que atestam o pertencimento do bem a uma coleção, reforçando seus vínculos e sua função social.

Autoria: Jéssica Tarine Moitinho de Lima e Camila Hoshino Sborja 

Nov/2020

RESUMO: O Museu de Geociências do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo é um museu universitário com ações de divulgação científica em âmbito regional. Após sua missão ser estabelecida em 2014, a equipe iniciou estratégias de divulgação focadas em tornar o Museu mais atrativo ao público que mais o visita, escolas de ensino fundamental e médio da rede básica de ensino.O objetivo deste artigo é relatar as ações em ambiente museológico voltadas para a disseminação da informação científica para os diferentes públicos do museu, assim como os desafios presentes nesta missão. Espera-se que o compartilhamento das boas práticas possa refletir em outros espaços culturais, aprimorando as práticas de preservação do patrimônio cultural de ciência e tecnologia

Autoria: Miriam Della Posta de AzevedoCamila Hoshino Sborja e Jéssica Tarine Moitinho de Lima

Jul/2020

RESUMO: As coleções de ciência e tecnologia atestam a diversidade e a história do mundo como resultado direto das evidências científicas. Elas são um recurso poderoso para a educação, promovendo a criatividade e a coerência social. Neste trabalho é feita uma análise comparativa das políticas de preservação e curadoria existentes nas coleções de geologia e paleontologia no Brasil relacionadas com o ambiente universitário. Para atingir este objetivo foi aplicado um questionário em 38 coleções pertencentes a 20 instituições diferentes espalhadas por todo o território nacional. Aqui serão apresentados os resultados referentes a dois aspetos relativos às metodologias de gestão e as tipologias de acervo presentes nestas coleções.

Autoria: Jéssica Tarine Moitinho de Lima e Ismar de Souza Carvalho

Ago/2018

RESUMO: Este trabalho compreende um estudo sobre utilização de coleções museológicas para a composição de trajetórias históricas institucionais, mais especificamente, coleções geológicas e a recomposição da trajetória institucional do Museu de Geociências do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. O uso de coleções como fonte primária é uma tendência internacional nos estudos sobre História da Ciência, mas no Brasil ainda é pouco explorado.O objetivo dessa pesquisa é criar instrumentos para que os acervos de unidade de ensino da USP (com atividades museológicas, porém que não são considerados museus pelo Estatuto da Universidade de São Paulo), semelhantes ao Museu de Geociências no tocante à constituição de seus acervos, possam recuperar seus processos deo formação, enxergando seus acervos também como fontes históricas.