No S-SE duas amostras não possuem OI, (MAI060 e 068), enquanto o dique de nefelinito (MAI046E) é a única do MAI com leucita normativa (Ne 22,93 e Lc 4,15%).
O dique de fonolito (MAI053II) possui uma anomalia positiva de Gd do que negativa de Eu, enquanto o nefelinito (MAI046E) apresenta um padrão reto constantemente empobrecendo nos ETRs pesados. Ambos ocorrem no NeS-I.
O dique de nefelinito (MAI046E) possui um valor de 0,70484 (valor da razão 87Sr/86Sr**).
As rochas mais primitivas encontradas nas unidades do MAI são um dique de nefelinito (NeS-I, MAI046E) no extremo sudeste e um pequeno corpo de traquibasalto potássico (TB, MAI226) no centro do S-NW, além do melagabro metassomatizado (MG-mts, MAI178) que possui características químicas semelhantes ao TB.
A partir da amostra mais primitiva (composicional e isotopicamente) disponível, o dique de tephrito 94SOB97 (Thompson et al., 1998) localizado 8 km a nordeste do S-SE, na escarpa da Serra da Mantiqueira, seria possível gerar o nefelinito (MAI046E), com apenas ~5-10% de assimilação crustal para a curva de mixing.
As rochas mais primitivas (NeS-I, TB e o nefelinito MAI046E) não possuem anomalias significativas (Eu/Eu* 0,96-1,05), enquanto a evolução tanto para as rochas insaturadas quanto supersaturadas se dá com importante fracionamento de plagioclásio, exceto para o SE-E.
**A escrita de símbolos e fórmulas está alterada pelas configurações do software