A fácies predominante, um muscovita-biotita leucogranito inequigranular médio a grosso branco foliado. Dados geocronológicos para o plúton foram previamente obtidos por Janasi et al. (2003) e resultaram em idades distintas para a amostra. As idades 207Pb/206Pb (679,3 + 5,1 Ma e 655,6 + 3,7 Ma) não permitiram a definição da idade de cristalização do maciço. Uma nova fração resultou em idade 206Pb/238Pb de 640,2 Ma, com idade de intercepto obtida pela regressão não ancorada de 668 + 4,7 Ma (MSWD = 0), semelhante à idade individual mais concordante (658 Ma + 1,3 Ma), que é julgada a melhor estimativa de idade do plúton. Os dados são mostrados em conjunto com as amostras de outros ms-bt granitos. Cristais de zircão da mesma amostra do plúton foram analisados via MC-ICP-MS para obtenção de idades de herança. Nove pontos resultaram em idades mais antigas, separadas em duas populações. A mais nova delas (representada por 6 pontos) indica idade 207Pb/206Pb em torno de 1100 + 32 Ma e três pontos resultaram em idade 207Pb/206Pb mais antiga, com média de 1624 + 18 Ma. As posições dos pontos em relação à concórdia e as respectivas idades 207Pb/206Pb são mostradas na Fig. 6. Vale citar que os pontos de idade mais jovem, próximas às idades obtidas em cristais de monazita, apresentam discordâncias muito elevadas (superiores a 40%), portanto, sem utilidade para determinação de idades de cristalização.