Coleção Crixás - Hidrolina - Vicente Girardi - rochas metamórficas: diabásicos, metabasitos e anfibólitos
Vicente Antônio Vitório Girardi
Enxame toleiítico Goiás-Crixás
Goiás / Brasil
Rochas metamórficas: diabásicos, metabasitos e anfibólitos
O enxame toleiítico Goiás-Crixás compreende tipos de TiO2 alto (> 1,5% em peso, HTI) e baixo TiO2 (<1,5% em peso, LTI) que atravessam rochas metamórficas arqueanas do Bloco Crixás-Goiás, no centro do Brasil.
Petrograficamente, os diques foram divididos em três grupos: diabásicos, metabasitos e anfibólitos.
As análises Rb-Sr e 40Ar / 39Ar realizadas nos diabásicos e metabasitos definem a idade de colocação em 2490 ± 40 Ma; as relações de campo indicam que os diques foram colocados sob um regime extensional após a elevação regional e o resfriamento da crosta neoárquica.
Essa assinatura é comparável àquela exibida pelos enxames de diques Paleoproterozóico Uauá (ca. 2,2 Ga) e Lavras (1,9 Ga) do cráton de São Francisco.
Do ponto de vista da evolução em escala continental, o enxame de diques Goiás-Crixás sinaliza um episódio extensional no escudo pré-cambriano brasileiro associado às tectônicas neoarqueanas-paleoproterozóicas.
Enxame toleiítico Goiás-Crixás
Goiás / Brasil
Rochas metamórficas: diabásicos, metabasitos e anfibólitos
O enxame toleiítico Goiás-Crixás compreende tipos de TiO2 alto (> 1,5% em peso, HTI) e baixo TiO2 (<1,5% em peso, LTI) que atravessam rochas metamórficas arqueanas do Bloco Crixás-Goiás, no centro do Brasil.
Petrograficamente, os diques foram divididos em três grupos: diabásicos, metabasitos e anfibólitos.
As análises Rb-Sr e 40Ar / 39Ar realizadas nos diabásicos e metabasitos definem a idade de colocação em 2490 ± 40 Ma; as relações de campo indicam que os diques foram colocados sob um regime extensional após a elevação regional e o resfriamento da crosta neoárquica.
Essa assinatura é comparável àquela exibida pelos enxames de diques Paleoproterozóico Uauá (ca. 2,2 Ga) e Lavras (1,9 Ga) do cráton de São Francisco.
Do ponto de vista da evolução em escala continental, o enxame de diques Goiás-Crixás sinaliza um episódio extensional no escudo pré-cambriano brasileiro associado às tectônicas neoarqueanas-paleoproterozóicas.